Inflexões (publicadas a 24 Setembro)
(Des)emprego 1: As questões do emprego e/ou desemprego têm andado nas bocas do mundo e bem perto de nós. Tivemos boas e más notícias. Desde logo, Santo Tirso foi notícia nacional por acolher o novo ‘call center’ da PT, criando 1200 postos de trabalho no concelho. O investimento trouxe até o primeiro-ministro a Santo Tirso (foi em pleno mês de Agosto e não vá algum tirsense ter perdido essa boa nova e a Câmara tratou de panfletar com muitas fotografias essa notícia e outros eventos do Verão no concelho). Mais recentemente têm sido várias as notícias a nível nacional sobre a situação preocupante na histórica empresa de pneus Camac e com o cenário de encerramento eminente e de aumento das fileiras do desemprego. Lá vão por terra as contas do senhor presidente da Câmara.
(Des)emprego 2: Depois de mais de dez anos a noticiar, muitas delas situações de desemprego e de encerramentos de empresa e eis que me vejo nessa situação. Tinha previsto trabalhar durante o mês de Agosto e tirar alguns dias de férias em Setembro, mas infelizmente, entrei em período de férias prolongadas e forçadas, esperando que durem o menor tempo possível. Como escrevi no meu blogue no dia em que iniciei o percurso de desempregado “estou no mercado”.
Passeios: Já por diversas vezes critiquei o estado em que se encontram grande parte dos passeios da Vila das Aves e também critiquei a inércia da Junta de Freguesia neste aspecto, por isso aquando do anúncio da autarquia de que riria intervir a este nível aplaudi. Já há trabalho visível e assinalável. Outras entidades fazem obras maiores (a Câmara, por exemplo) mas têm recursos muito maiores. Com 30 mil euros (seis mil contos) foi possível arranjar os passeios de algumas ruas, entre as quais uma das maiores da vila, a Senhora da Conceição. Merece aplauso.
Habitação: Nas minhas últimas ‘Inflexões’ referi-me à campanha municipal em torno do investimento no sector da Habitação no concelho. É claro que houve reacções, nomeadamente do PSD. Dizem que este investimento de 58 milhões abrange mais de dez anos e que desse bolo a autarquia apenas entrou com 19 milhões, entre outras. Tudo isto é verdade, mas não deixa de ser assinalável, repito, este investimento e o número de famílias abrangidas. Entretanto, por alguns dias, apareceu apenso a alguns cartazes, em Vila das Aves pelo menos, a seguinte inscrição: “50 cartazes=150 mil euros”. Não me admira que tal corresponda à verdade e, se for estamos a falar de 30 mil contos na moeda antiga. A comparação entre este valor e o que foi referido no item anterior merece reflexão, diria… inflexão.
(Des)emprego 2: Depois de mais de dez anos a noticiar, muitas delas situações de desemprego e de encerramentos de empresa e eis que me vejo nessa situação. Tinha previsto trabalhar durante o mês de Agosto e tirar alguns dias de férias em Setembro, mas infelizmente, entrei em período de férias prolongadas e forçadas, esperando que durem o menor tempo possível. Como escrevi no meu blogue no dia em que iniciei o percurso de desempregado “estou no mercado”.
Passeios: Já por diversas vezes critiquei o estado em que se encontram grande parte dos passeios da Vila das Aves e também critiquei a inércia da Junta de Freguesia neste aspecto, por isso aquando do anúncio da autarquia de que riria intervir a este nível aplaudi. Já há trabalho visível e assinalável. Outras entidades fazem obras maiores (a Câmara, por exemplo) mas têm recursos muito maiores. Com 30 mil euros (seis mil contos) foi possível arranjar os passeios de algumas ruas, entre as quais uma das maiores da vila, a Senhora da Conceição. Merece aplauso.
Habitação: Nas minhas últimas ‘Inflexões’ referi-me à campanha municipal em torno do investimento no sector da Habitação no concelho. É claro que houve reacções, nomeadamente do PSD. Dizem que este investimento de 58 milhões abrange mais de dez anos e que desse bolo a autarquia apenas entrou com 19 milhões, entre outras. Tudo isto é verdade, mas não deixa de ser assinalável, repito, este investimento e o número de famílias abrangidas. Entretanto, por alguns dias, apareceu apenso a alguns cartazes, em Vila das Aves pelo menos, a seguinte inscrição: “50 cartazes=150 mil euros”. Não me admira que tal corresponda à verdade e, se for estamos a falar de 30 mil contos na moeda antiga. A comparação entre este valor e o que foi referido no item anterior merece reflexão, diria… inflexão.
